Rescue Me - Capitulo 5
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CatarinaR
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Rescue Me - Capitulo 5
Vou postar a minha fanfic. Aviso já que muitos dos capitulos vao ter conteudo talvez para maiores de 18, avisarei antes do capitulo. Espero que gostem.
Rescue Me
Prefácio
O quanto vale a vida? Para muita gente vale muito, para outros nada. Mas porque é que para alguns a vida não vale nada?
Para uma pessoa a vida não vale assim tanto como toda a gente pensa, o que toda a gente vê, não é realmente essa pessoa, apenas uma fachada, algo que ela mantém para que ninguém se preocupe. Ela perdeu a esperança em tudo e em todos, será que vale a pena continuar a viver? Mas a esperança é a ultima a morrer e há sempre uma luz ao fundo do túnel…será que ainda tudo pode mudar? E que haja razoes para continuar a viver? Será que uma pessoa pode ajudar a mudar tudo? Será que ela pode ser salva?
Para uma pessoa a vida não vale assim tanto como toda a gente pensa, o que toda a gente vê, não é realmente essa pessoa, apenas uma fachada, algo que ela mantém para que ninguém se preocupe. Ela perdeu a esperança em tudo e em todos, será que vale a pena continuar a viver? Mas a esperança é a ultima a morrer e há sempre uma luz ao fundo do túnel…será que ainda tudo pode mudar? E que haja razoes para continuar a viver? Será que uma pessoa pode ajudar a mudar tudo? Será que ela pode ser salva?
Última edição por CatarinaR em Sex Ago 20, 2010 9:16 pm, editado 5 vez(es)
CatarinaR- Mensagens : 23
Data de inscrição : 02/08/2010
Re: Rescue Me - Capitulo 5
amo tudo o que escreves, sabes bem +.+
posta depressa, siim?
posta depressa, siim?
caroline;- Mensagens : 27
Data de inscrição : 27/06/2010
Re: Rescue Me - Capitulo 5
Obrigada amy. Como achei pouco, vou postar também o primeiro capitulo. Em breve posto mais, espero que gostem e comentem gostem ou não, as vossas opiniões contam muito para mim. Obrigada.
Capitulo 1
Hoje é mais um dia, um dia como tantos outros, um dia onde acontece o mesmo e nada muda. Chamo-me Catarina, tenho 20 anos, não sou nem muito alta nem baixa, tenho por volta de 1.70 m, sou magra, com cabelo castanho-escuro comprido e uma franja e com olhos verdes acastanhados. Vivo com a minha mãe e irmã gémea, que não é nada parecida comigo. O meu pai, foi-se embora de casa, e não quero falar disso, e muito complicado e magoa, dói.
“Catarina, sabes onde vamos amanha?” – disse a minha irmã.
“Não, não sou bruxa.”
“Vamos ao Estádio da Luz ver um jogo do Benfica!”
“Se fossemos ao de Alvalade é que era.”
“Catarina! Eu sei que lá no fundo tu queres ir à Luz, tudo por uma pessoa em especial.”
“Não quero não. Cala-te Filipa.”
“Ela quer ir sim, tudo por causa do David Luiz.” – a minha mãe interrompeu a conversa.
“NÃO! É mentira!” – gritei.
Estava a nega-lo mas era a verdade. Eu uma Sportinguista desde que me lembro, obcecada por um jogador do Benfica. Mas não foi por ele ser bonito que me fez olhar para ele, foi a maneira de jogar, de se entregar ao jogo, o amor que ele tem ao clube e à camisola. Só reparei nele muito depois. Sofro da maldição de gostar sempre de um jogador do Benfica apesar de ser do Sporting, antes do David Luiz era o Rui Costa. Sempre fui viciada por desporto em especial por futebol, até percebo e sei mais que muitos rapazes, deixo-os surpreendidos com o que percebo e conheço de futebol.
“Eu vou ver o jogo, mas vou vestida de verde.”
“Sempre do contra.”
“Preocupa-te contigo Filipa.”
A noite voltei a ter um dos meus pesadelos e acordei a meio da noite com vontade de me magoar, mas não o fiz, tudo por elas, a minha mãe e irmã que iam sofrer, mas não sei mais quanto tempo aguento assim, só choro e a dor continua e é cada vez maior e a culpa é toda dele. Apesar de ele já ter ido embora há muito não apagou tudo o que ele fez e o que aconteceu.
Depressa chegou o dia seguinte e as horas para ir para o estádio iam diminuindo. Eu cumpri e vesti-me com uma camisola verde de manga comprida com uma branca por debaixo também de manga comprida. É Março, ainda está fresco. Partimos para o estádio cedo, para arranjar lugar e estarmos à vontade. O Sporting tinha ganho ontem e desejei que o Benfica perdesse hoje. Iam jogar com o Paços de Ferreira e estava mesmo a ver que iam ganhar, mas até podiam perder se o desejasse muito.
Vi o estádio e vi algumas pessoas a irem para lá, de certeza que o ambiente era de festa, mas não me interessava minimamente, tinha os phones nos ouvidos para abafar qualquer cântico relacionado com o Benfica. Não odeio o Benfica, simpatizo devido à minha família ser e devido a gostar do David Luiz, mas sou de um clube rival não posso mostrar minimamente que gosto, para evitar ser gozada.
Andei um pouco as voltas no estádio que já conhecia e pouco depois entramos. Os nossos lugares eram no piso zero em direcção da bandeirola de canto e estava na fila 10 ou algo assim, estava mais próxima da relva do que da zona dos bares e das casas de banho. Esperei e pouco depois os jogadores entraram para o aquecimento, os meus olhos ficaram presos completamente num jogador, ele. Só por ele tinha valido ir ao jogo, para o ver jogar e poder admirar ao vivo as capacidades dele. A minha irmã tinha um cartaz que eu é que fiz a pedir a camisola dele, mas não me atrevia a andar com ele, não queria aparecer na televisão e ser reconhecida por Sportinguistas e Benfiquistas depois ia ser gozada.
Os jogadores recolheram aos balneários, depois de ter tirado umas fotografias e esperei, senti um arrepio e fiquei preocupada, sabia que aquele arrepio não era dos que trazia um bom pressentimento, e desejei que fosse o que fosse não fosse nada de mais.
“Catarina, sabes onde vamos amanha?” – disse a minha irmã.
“Não, não sou bruxa.”
“Vamos ao Estádio da Luz ver um jogo do Benfica!”
“Se fossemos ao de Alvalade é que era.”
“Catarina! Eu sei que lá no fundo tu queres ir à Luz, tudo por uma pessoa em especial.”
“Não quero não. Cala-te Filipa.”
“Ela quer ir sim, tudo por causa do David Luiz.” – a minha mãe interrompeu a conversa.
“NÃO! É mentira!” – gritei.
Estava a nega-lo mas era a verdade. Eu uma Sportinguista desde que me lembro, obcecada por um jogador do Benfica. Mas não foi por ele ser bonito que me fez olhar para ele, foi a maneira de jogar, de se entregar ao jogo, o amor que ele tem ao clube e à camisola. Só reparei nele muito depois. Sofro da maldição de gostar sempre de um jogador do Benfica apesar de ser do Sporting, antes do David Luiz era o Rui Costa. Sempre fui viciada por desporto em especial por futebol, até percebo e sei mais que muitos rapazes, deixo-os surpreendidos com o que percebo e conheço de futebol.
“Eu vou ver o jogo, mas vou vestida de verde.”
“Sempre do contra.”
“Preocupa-te contigo Filipa.”
A noite voltei a ter um dos meus pesadelos e acordei a meio da noite com vontade de me magoar, mas não o fiz, tudo por elas, a minha mãe e irmã que iam sofrer, mas não sei mais quanto tempo aguento assim, só choro e a dor continua e é cada vez maior e a culpa é toda dele. Apesar de ele já ter ido embora há muito não apagou tudo o que ele fez e o que aconteceu.
Depressa chegou o dia seguinte e as horas para ir para o estádio iam diminuindo. Eu cumpri e vesti-me com uma camisola verde de manga comprida com uma branca por debaixo também de manga comprida. É Março, ainda está fresco. Partimos para o estádio cedo, para arranjar lugar e estarmos à vontade. O Sporting tinha ganho ontem e desejei que o Benfica perdesse hoje. Iam jogar com o Paços de Ferreira e estava mesmo a ver que iam ganhar, mas até podiam perder se o desejasse muito.
Vi o estádio e vi algumas pessoas a irem para lá, de certeza que o ambiente era de festa, mas não me interessava minimamente, tinha os phones nos ouvidos para abafar qualquer cântico relacionado com o Benfica. Não odeio o Benfica, simpatizo devido à minha família ser e devido a gostar do David Luiz, mas sou de um clube rival não posso mostrar minimamente que gosto, para evitar ser gozada.
Andei um pouco as voltas no estádio que já conhecia e pouco depois entramos. Os nossos lugares eram no piso zero em direcção da bandeirola de canto e estava na fila 10 ou algo assim, estava mais próxima da relva do que da zona dos bares e das casas de banho. Esperei e pouco depois os jogadores entraram para o aquecimento, os meus olhos ficaram presos completamente num jogador, ele. Só por ele tinha valido ir ao jogo, para o ver jogar e poder admirar ao vivo as capacidades dele. A minha irmã tinha um cartaz que eu é que fiz a pedir a camisola dele, mas não me atrevia a andar com ele, não queria aparecer na televisão e ser reconhecida por Sportinguistas e Benfiquistas depois ia ser gozada.
Os jogadores recolheram aos balneários, depois de ter tirado umas fotografias e esperei, senti um arrepio e fiquei preocupada, sabia que aquele arrepio não era dos que trazia um bom pressentimento, e desejei que fosse o que fosse não fosse nada de mais.
Última edição por CatarinaR em Seg Ago 02, 2010 2:39 am, editado 1 vez(es)
CatarinaR- Mensagens : 23
Data de inscrição : 02/08/2010
Re: Rescue Me - Capitulo 5
aii tou curiosa.
mau pressentimento? não não!
fiquei tão curiosa, amei mesmo *--*
escreves mesmo bem páá
mais <3
mau pressentimento? não não!
fiquei tão curiosa, amei mesmo *--*
escreves mesmo bem páá
mais <3
caroline;- Mensagens : 27
Data de inscrição : 27/06/2010
Re: Rescue Me
Ameii , está super fantásticoo .
Continua , estou curiosaa !! ;D
Continua , estou curiosaa !! ;D
SusanaFalcao- Mensagens : 66
Data de inscrição : 26/06/2010
Localização : Nortee ;b
Re: Rescue Me - Capitulo 5
aii adorei
fiquei mesmo curiosa pelo próximo, posta rápido!
beijinho querida
fiquei mesmo curiosa pelo próximo, posta rápido!
beijinho querida
Sofia Caramelo- Mensagens : 36
Data de inscrição : 28/07/2010
Idade : 32
Localização : Évora
Re: Rescue Me - Capitulo 5
Adorei, adorei, adorei.
Esta finc promete...
continua, escreves muito bem
Esta finc promete...
continua, escreves muito bem
Karmen- Mensagens : 10
Data de inscrição : 02/08/2010
Idade : 30
Localização : em casa do david Luiz ( quem me dera xD)
Re: Rescue Me - Capitulo 5
Aiiiiiiiiii, quero saber o que vem a seguirrrrr
Chtc- Mensagens : 60
Data de inscrição : 24/06/2010
Idade : 28
Localização : Algures pelo centro do país
Re: Rescue Me - Capitulo 5
Obrigada a todas. Novo capitulo em principio amanha.
CatarinaR- Mensagens : 23
Data de inscrição : 02/08/2010
Rescue Me - Capitulo 2
Novo capitulo! Prometi, estou a cumprir. Espero que gostem e obrigada a todas.
Capitulo 2
Não tive muito tempo para pensar no arrepio e no pressentimento, os jogadores entraram e o jogo ia começar, o ambiente tornou-se ensurdecedor, ouvia-se gritar Benfica e só se via um mar de vermelho. O jogo começou depressa tal como os minutos que passavam rapidamente, tentei tirar algumas fotografias com a minha máquina já um bocado ultrapassada, algumas até ficaram decentes mas não eram nada do que eu realmente desejava. O Benfica marcou dois golos praticamente de seguida e o estádio fez se ouvir e os cânticos não paravam. Eu pensava que o jogo já estava decidido quando o Paços marcou um golo, mesmo antes do intervalo, mesmo assim sabia que o Benfica ia ganhar, estavam a jogar muito melhor e só se cometessem algum erro é que o resultado podia mudar.
O intervalo chegou e fui à casa de banho, o meu telemóvel tocou e vi quem era, o meu pai. Não queria atender, mas se não o fizesse ele ia continuar a ligar me até que atendesse, atendi e sabia que era discussão certa.
“Olá, Catarina.”
“Olá.”
“Tudo bem?”
“Sim, e tu?”
“Também, estou a ouvir muito barulho, onde estás?”
“Estou no Estádio da Luz. Porquê? Eu posso ir onde me apetecer.”
“Tu a veres o Benfica? Não esperava por essa.”
“Não ia ficar em casa. Porque ligaste?”
“Queria saber como estavas.”
“E só ligas de mês a mês? E não me venhas dizer que eu é que tenho a obrigação de ligar.”
“E tens. Não sou só eu filha.” – arrepiei-me quando ele me chamou filha, depois de tudo como ele tinha coragem para me chamar isso?
“Tu é que tens a obrigação de ligar, foste tu que saíste de casa para viveres com outra, foste tu que traíste a mãe, foste tu que me disseste que eu e a Filipa não valíamos nada. A culpa é tua e eu posso ser tua filha mas as atitudes que tens não é de um pai.” – sentia as lágrimas pela minha cara, só de me lembrar de tudo.
“Estás a dizer que não sou mais o teu pai? Eu que te dei tudo?”
“Tu deixaste de dar tudo no momento em que saíste de casa. Prometeste que nunca me ia faltar nada, e deixaste dar dinheiro para a minha educação e outras despesas, deixaste de me ligar da noite para o dia. Quase que ficamos sem casa e quase que tive de deixar de estudar, tudo por tua culpa.”
“Não ia dar dinheiro a tua mãe, vocês não iam viver as minhas custas!”
“Desiludiste-me muito, pensava que te conhecia, mas foi 18 anos de mentira.” – desliguei o telemóvel e fui limpar as lágrimas, não queria enervar a minha mãe e não queria que ela soubesse o que se tinha passado.
Voltei para o meu lugar tentando parecer o mais normal possível, tentando não mostrar o que realmente sentia, a minha irmã e mãe estavam felizes e não queria que voltassem a ficar em baixo. Tentei não pensar nisso e quando o voltei a ver a entrar em campo distraiu-me um pouco, centrei o olhar nele e tentei não pensar em mais nada, naquele momento não me importei que era do Sporting e não me importei se me apanhavam a olhar para ele, ele era o único que sem saber fazia me esquecer e só isso importava.
O intervalo chegou e fui à casa de banho, o meu telemóvel tocou e vi quem era, o meu pai. Não queria atender, mas se não o fizesse ele ia continuar a ligar me até que atendesse, atendi e sabia que era discussão certa.
“Olá, Catarina.”
“Olá.”
“Tudo bem?”
“Sim, e tu?”
“Também, estou a ouvir muito barulho, onde estás?”
“Estou no Estádio da Luz. Porquê? Eu posso ir onde me apetecer.”
“Tu a veres o Benfica? Não esperava por essa.”
“Não ia ficar em casa. Porque ligaste?”
“Queria saber como estavas.”
“E só ligas de mês a mês? E não me venhas dizer que eu é que tenho a obrigação de ligar.”
“E tens. Não sou só eu filha.” – arrepiei-me quando ele me chamou filha, depois de tudo como ele tinha coragem para me chamar isso?
“Tu é que tens a obrigação de ligar, foste tu que saíste de casa para viveres com outra, foste tu que traíste a mãe, foste tu que me disseste que eu e a Filipa não valíamos nada. A culpa é tua e eu posso ser tua filha mas as atitudes que tens não é de um pai.” – sentia as lágrimas pela minha cara, só de me lembrar de tudo.
“Estás a dizer que não sou mais o teu pai? Eu que te dei tudo?”
“Tu deixaste de dar tudo no momento em que saíste de casa. Prometeste que nunca me ia faltar nada, e deixaste dar dinheiro para a minha educação e outras despesas, deixaste de me ligar da noite para o dia. Quase que ficamos sem casa e quase que tive de deixar de estudar, tudo por tua culpa.”
“Não ia dar dinheiro a tua mãe, vocês não iam viver as minhas custas!”
“Desiludiste-me muito, pensava que te conhecia, mas foi 18 anos de mentira.” – desliguei o telemóvel e fui limpar as lágrimas, não queria enervar a minha mãe e não queria que ela soubesse o que se tinha passado.
Voltei para o meu lugar tentando parecer o mais normal possível, tentando não mostrar o que realmente sentia, a minha irmã e mãe estavam felizes e não queria que voltassem a ficar em baixo. Tentei não pensar nisso e quando o voltei a ver a entrar em campo distraiu-me um pouco, centrei o olhar nele e tentei não pensar em mais nada, naquele momento não me importei que era do Sporting e não me importei se me apanhavam a olhar para ele, ele era o único que sem saber fazia me esquecer e só isso importava.
CatarinaR- Mensagens : 23
Data de inscrição : 02/08/2010
Re: Rescue Me - Capitulo 5
wow.
catarina está tão sentido, tão profundo.
esse homem :c
era logo porrada!
continua depressa <3
catarina está tão sentido, tão profundo.
esse homem :c
era logo porrada!
continua depressa <3
caroline;- Mensagens : 27
Data de inscrição : 27/06/2010
Re: Rescue Me - Capitulo 2
Está lindo. :0
Vieram-me lágrimas aos olhos . Continua lindaa
;D
Vieram-me lágrimas aos olhos . Continua lindaa
;D
SusanaFalcao- Mensagens : 66
Data de inscrição : 26/06/2010
Localização : Nortee ;b
Re: Rescue Me - Capitulo 5
Amei *-*
Eu nem me incomodava em atender as chamadas dele :c Estúpido u.u
Continua *.*
Eu nem me incomodava em atender as chamadas dele :c Estúpido u.u
Continua *.*
Kimchi- Mensagens : 27
Data de inscrição : 21/07/2010
Idade : 29
Re: Rescue Me - Capitulo 5
Gostei bastante
Esse homem não é pai não é nada é um autêntico psicopata
continua...
beijokas
Esse homem não é pai não é nada é um autêntico psicopata
continua...
beijokas
Karmen- Mensagens : 10
Data de inscrição : 02/08/2010
Idade : 30
Localização : em casa do david Luiz ( quem me dera xD)
Re: Rescue Me - Capitulo 5
Está qualquer coisa de espectacular
Chtc- Mensagens : 60
Data de inscrição : 24/06/2010
Idade : 28
Localização : Algures pelo centro do país
Re: Rescue Me - Capitulo 5
exacto, ele faz-nos esquecer tudo!
Não é toda a gente que tem este poder meninas, continua.
beijinho
Não é toda a gente que tem este poder meninas, continua.
beijinho
Sofia Caramelo- Mensagens : 36
Data de inscrição : 28/07/2010
Idade : 32
Localização : Évora
Re: Rescue Me - Capitulo 5
Obrigada a todas. Só escrevo isto por causa de vocês.
Preparem-se que se neste já algumas choraram o próximo não vai ser melhor.
Preparem-se que se neste já algumas choraram o próximo não vai ser melhor.
CatarinaR- Mensagens : 23
Data de inscrição : 02/08/2010
Re: Rescue Me - Capitulo 5
Eu adoro esta fanfic porque está muito realista!
Tu postaste-a num blog, e por isso eu já li até ao 5º capitulo, acho eu!
CONTINUA
Tu postaste-a num blog, e por isso eu já li até ao 5º capitulo, acho eu!
CONTINUA
Catarina M.- Mensagens : 24
Data de inscrição : 09/08/2010
Re: Rescue Me - Capitulo 2 - Página 2
Se choramos é graças a ti lindaa.
Brigada pelo que estas a fazer connosco , és super queridaa!
GOSTO BASTANTE DE VOCÊS TODAS AMORES .
Brigada pelo que estas a fazer connosco , és super queridaa!
GOSTO BASTANTE DE VOCÊS TODAS AMORES .
SusanaFalcao- Mensagens : 66
Data de inscrição : 26/06/2010
Localização : Nortee ;b
Re: Rescue Me - Capitulo 5
Obrigada a todas. Capitulo 3! Desculpem pela demora.
Aviso: Este capitulo fala de assuntos susceptiveis, nao me responsabilizo pelo que possam sentir ao ler.
Aviso: Este capitulo fala de assuntos susceptiveis, nao me responsabilizo pelo que possam sentir ao ler.
Capitulo 3
A verdade é que o telefonema não me saia da cabeça até nem me apercebi que o Benfica tinha marcado o 3º golo do jogo, só reparei depois ao ver toda a gente a festejar, e de ver os jogadores a abraçarem-se. Sabia que o resultado estava praticamente definido, ainda havia muito da 2ª parte para se jogar, mas o Benfica estava a gerir bem o jogo e com 2 golos de diferença ainda ia ser mais fácil.
“Não tiras os olhos dele. Estás mesmo apanhada.”
“Não estou nada mãe! Para com isso, apenas o gosto de o ver jogar.”
“Ok, eu paro. Não amues, baba-te à vontade.”
Nem respondi, não queria enervar-me o suficiente e contar do telefonema. A verdade é que não parava de pensar no telefonema e comecei a sentir-me mal, a sentir uma dor inexplicável, uma dor que me consumia de dentro para fora, tinha de a fazer parar, e só pensava numa coisa, em magoar-me, sabia que isso ia fazer desaparecer a dor. Não devia faltar muito para o jogo acabar e quase que não controlava o que sentia, as lágrimas queriam sair e fiz um esforço imenso para não chorar ali. Agarrei na minha mala e retirei uma pequena lâmina que lá tinha, ela estava na mala escondida, apesar de nunca a ter usado tinha a posto lá sabendo que a ia usar mais cedo ou mais tarde. Apercebi-me que só magoando talvez não fosse suficiente para parar com a dor, tinha de tomar uma medida mais drástica, eu queria que a dor desaparecesse completamente, queria ser livre e não sofrer mais. Escondi a lâmina no bolso das calças, olhei para a minha mãe.
“Vou a casa de banho.”
Cada passo que dava pesava mais, mas tinha tomado a minha decisão, não aguentava mais. Entrei na casa de banho deserta, toda a gente estava a ver o fim do jogo, ouvia os cânticos, as buzinas e os gritos, retirei a lâmina e encostei-a ao pulso. Senti as lágrimas a escorrer pela minha cara mas não me lembro quando comecei a chorar. Pressionei a lâmina com mais força e fiz um pequeno corte, vi o sangue de cor vermelho como o estádio, como o mar de adeptos e fez me sentir um pouco melhor mas a dor continuava e não diminuía.
Agarrei na lâmina com mais força e cortei, senti-me mais livre, senti a dor desaparecer aos poucos, fiz o mesmo ao outro pulso e era uma sensação libertadora, saber que ia ficar livre de toda a dor, e que ia deixar de ver tudo, de sentir tudo, de sonhar com tudo. Vi o sangue a escorrer mas não me importei, não sentia dor nenhuma, baixei as mangas da camisola e sai da casa de banho, as lágrimas tinham secado e a dor estava a desaparecer.
As pessoas estavam a sair do estádio, o jogo deve ter acabado ou está perto disso, dirigi-me ao meu lugar e vi a minha mãe lá, mas não a minha irmã, passei pela minha mãe olhei para ela.
“A Filipa está perto do relvado para ver se consegue a camisola, vai lá ter com ela.”
“Ok. Desculpa.”
A minha mãe não ligou ao meu pedido de desculpas, deve ter pensado que estava a pedir desculpa de ter demorado na casa de banho, mas estava a pedir porque a minha vida ia terminar ali.
“Catarina! O David Luiz vem aí! Despacha-te!”- ouvi a minha irmã gritar e vi-a no meio da pequena multidão que se tinha formado ali.
Aproximei-me e fiquei lado a lado dela, mesmo à frente, passando pelas pessoas, comecei a sentir me tonta mas não liguei, senti a perder as forças lentamente, mas ignorei, sentia-me cada vez mais livre e sem dor. Vi-o cada vez mais próximo, ele tirou a camisola ficando de tronco nu e estava a ver a quem a ia dar. Estiquei o braço e fiquei ainda mais tonta, ele estava perto de mim, praticamente à minha frente. Tinha os meus olhos presos nele, queria que a cara dele fosse a ultima coisa que a minha mente registasse antes de me apagar e desaparecer.
“Catarina!” – a minha irmã gritou.
Olhei para ela e vi o motivo. A minha camisola estava ensanguentada, já não era bem verde, e o corte no meu pulso era bem visível. Ouvi as pessoas em choque, sentia cada vez mais tonta e já não via bem as coisas, até os sons começaram a ficar distorcidos. Senti algo a agarrar-me no pulso, com força e consegui ver que era uma mão. Olhei para ver de quem era a mão e vi que era ele, olhei nos olhos dele e vi desespero, dor, tristeza, naquele momento o olhar dele fez-me lutar, fez-me pedir ajuda, fez-me querer viver por um instante, mas comecei a perder as forças, os meus olhos começaram a fechar e deixei de ver, mas ainda ouvi o que parecia ser a voz dele.
“Ajudem! Não morra, não pode morrer, por favor Deus a salva.” – e foi a ultima coisa que ouvi.
“Não tiras os olhos dele. Estás mesmo apanhada.”
“Não estou nada mãe! Para com isso, apenas o gosto de o ver jogar.”
“Ok, eu paro. Não amues, baba-te à vontade.”
Nem respondi, não queria enervar-me o suficiente e contar do telefonema. A verdade é que não parava de pensar no telefonema e comecei a sentir-me mal, a sentir uma dor inexplicável, uma dor que me consumia de dentro para fora, tinha de a fazer parar, e só pensava numa coisa, em magoar-me, sabia que isso ia fazer desaparecer a dor. Não devia faltar muito para o jogo acabar e quase que não controlava o que sentia, as lágrimas queriam sair e fiz um esforço imenso para não chorar ali. Agarrei na minha mala e retirei uma pequena lâmina que lá tinha, ela estava na mala escondida, apesar de nunca a ter usado tinha a posto lá sabendo que a ia usar mais cedo ou mais tarde. Apercebi-me que só magoando talvez não fosse suficiente para parar com a dor, tinha de tomar uma medida mais drástica, eu queria que a dor desaparecesse completamente, queria ser livre e não sofrer mais. Escondi a lâmina no bolso das calças, olhei para a minha mãe.
“Vou a casa de banho.”
Cada passo que dava pesava mais, mas tinha tomado a minha decisão, não aguentava mais. Entrei na casa de banho deserta, toda a gente estava a ver o fim do jogo, ouvia os cânticos, as buzinas e os gritos, retirei a lâmina e encostei-a ao pulso. Senti as lágrimas a escorrer pela minha cara mas não me lembro quando comecei a chorar. Pressionei a lâmina com mais força e fiz um pequeno corte, vi o sangue de cor vermelho como o estádio, como o mar de adeptos e fez me sentir um pouco melhor mas a dor continuava e não diminuía.
Agarrei na lâmina com mais força e cortei, senti-me mais livre, senti a dor desaparecer aos poucos, fiz o mesmo ao outro pulso e era uma sensação libertadora, saber que ia ficar livre de toda a dor, e que ia deixar de ver tudo, de sentir tudo, de sonhar com tudo. Vi o sangue a escorrer mas não me importei, não sentia dor nenhuma, baixei as mangas da camisola e sai da casa de banho, as lágrimas tinham secado e a dor estava a desaparecer.
As pessoas estavam a sair do estádio, o jogo deve ter acabado ou está perto disso, dirigi-me ao meu lugar e vi a minha mãe lá, mas não a minha irmã, passei pela minha mãe olhei para ela.
“A Filipa está perto do relvado para ver se consegue a camisola, vai lá ter com ela.”
“Ok. Desculpa.”
A minha mãe não ligou ao meu pedido de desculpas, deve ter pensado que estava a pedir desculpa de ter demorado na casa de banho, mas estava a pedir porque a minha vida ia terminar ali.
“Catarina! O David Luiz vem aí! Despacha-te!”- ouvi a minha irmã gritar e vi-a no meio da pequena multidão que se tinha formado ali.
Aproximei-me e fiquei lado a lado dela, mesmo à frente, passando pelas pessoas, comecei a sentir me tonta mas não liguei, senti a perder as forças lentamente, mas ignorei, sentia-me cada vez mais livre e sem dor. Vi-o cada vez mais próximo, ele tirou a camisola ficando de tronco nu e estava a ver a quem a ia dar. Estiquei o braço e fiquei ainda mais tonta, ele estava perto de mim, praticamente à minha frente. Tinha os meus olhos presos nele, queria que a cara dele fosse a ultima coisa que a minha mente registasse antes de me apagar e desaparecer.
“Catarina!” – a minha irmã gritou.
Olhei para ela e vi o motivo. A minha camisola estava ensanguentada, já não era bem verde, e o corte no meu pulso era bem visível. Ouvi as pessoas em choque, sentia cada vez mais tonta e já não via bem as coisas, até os sons começaram a ficar distorcidos. Senti algo a agarrar-me no pulso, com força e consegui ver que era uma mão. Olhei para ver de quem era a mão e vi que era ele, olhei nos olhos dele e vi desespero, dor, tristeza, naquele momento o olhar dele fez-me lutar, fez-me pedir ajuda, fez-me querer viver por um instante, mas comecei a perder as forças, os meus olhos começaram a fechar e deixei de ver, mas ainda ouvi o que parecia ser a voz dele.
“Ajudem! Não morra, não pode morrer, por favor Deus a salva.” – e foi a ultima coisa que ouvi.
CatarinaR- Mensagens : 23
Data de inscrição : 02/08/2010
Re: Recue Me - Capitulo 3 - Página 2
Esta incrivel mesmo .
já tinha lido num site de clube de fans dele , mas agora
tenho oportunidade de te dizer o quantoo Amei «3
já tinha lido num site de clube de fans dele , mas agora
tenho oportunidade de te dizer o quantoo Amei «3
SusanaFalcao- Mensagens : 66
Data de inscrição : 26/06/2010
Localização : Nortee ;b
Re: Rescue Me - Capitulo 5
Obrigada. Em breve espero postar o próximo.
CatarinaR- Mensagens : 23
Data de inscrição : 02/08/2010
Re: Rescue Me - Capitulo 3 - Página 2
Estou morta que postes o próximo.
Vais ser fantástico como todos os outros capitulos <3
Vais ser fantástico como todos os outros capitulos <3
SusanaFalcao- Mensagens : 66
Data de inscrição : 26/06/2010
Localização : Nortee ;b
Re: Rescue Me - Capitulo 5
God, ela não pode morrer :c O David não deixa u.u Pois não? ._.' Claro que não, ele é o herói da história *-*
E ela está assim por causa do pai, que é um estúpido que não compreende nada e que acha que tem razão mas não tem!
Enfim, eu acho que a única coisa boa que se pode tirar do acontecimento trágico, é que ele reparou nela, e acho que viu qualquer coisa nela, tipo, não sei explicar +.+
Continua por favor <3
E ela está assim por causa do pai, que é um estúpido que não compreende nada e que acha que tem razão mas não tem!
Enfim, eu acho que a única coisa boa que se pode tirar do acontecimento trágico, é que ele reparou nela, e acho que viu qualquer coisa nela, tipo, não sei explicar +.+
Continua por favor <3
Kimchi- Mensagens : 27
Data de inscrição : 21/07/2010
Idade : 29
Re: Rescue Me - Capitulo 5
Obrigada. E em certas coisas tens razão Kimchi, mas depois vês. Amanha devo postar um capitulo novo. Estou a ver se escrevo mais.
CatarinaR- Mensagens : 23
Data de inscrição : 02/08/2010
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